Endometriose e o impacto na fertilidade
Endometriose e o impacto na fertilidade
Endometriose e o impacto na fertilidade
16 de mai. de 2025



A endometriose é uma condição ginecológica crônica caracterizada pela presença de tecido semelhante ao endométrio (camada interna do útero) em locais fora da cavidade uterina, como ovários, trompas e até mesmo intestino ou bexiga. Estima-se que afete cerca de 10% das mulheres em idade reprodutiva, sendo uma das principais causas de dor pélvica e também de infertilidade feminina.
Como a endometriose interfere na fertilidade?
Embora muitas mulheres com endometriose consigam engravidar naturalmente, a doença pode impactar de diferentes formas o processo reprodutivo:
Alteração anatômica: aderências e lesões podem comprometer o funcionamento das trompas de Falópio e dificultar o encontro entre óvulo e espermatozoide.
Inflamação pélvica crônica: a presença das lesões aumenta substâncias inflamatórias na pelve, prejudicando a qualidade dos óvulos e do ambiente reprodutivo.
Formação de cistos ovarianos (endometriomas): podem reduzir a reserva ovariana e afetar a ovulação.
Implantação embrionária dificultada: alterações no endométrio podem tornar o útero menos receptivo à fixação do embrião.
Sintomas que merecem atenção
Além da dificuldade em engravidar, a endometriose pode provocar:
Dores pélvicas intensas e persistentes.
Cólica menstrual incapacitante.
Dor durante ou após as relações sexuais.
Alterações intestinais ou urinárias durante o período menstrual.
Nem sempre a intensidade dos sintomas está diretamente relacionada ao grau da doença — algumas mulheres com formas avançadas podem ter poucos sintomas, enquanto outras apresentam dores severas mesmo em estágios iniciais.
Diagnóstico e tratamento
O diagnóstico envolve avaliação clínica detalhada e exames de imagem, como a ultrassonografia transvaginal e a ressonância magnética.
O tratamento depende do objetivo da paciente:
Controle dos sintomas: pode incluir medicamentos hormonais e analgésicos.
Foco na fertilidade: pode envolver cirurgia para remoção das lesões, técnicas de reprodução assistida (como fertilização in vitro) ou acompanhamento especializado.
A endometriose é uma condição ginecológica crônica caracterizada pela presença de tecido semelhante ao endométrio (camada interna do útero) em locais fora da cavidade uterina, como ovários, trompas e até mesmo intestino ou bexiga. Estima-se que afete cerca de 10% das mulheres em idade reprodutiva, sendo uma das principais causas de dor pélvica e também de infertilidade feminina.
Como a endometriose interfere na fertilidade?
Embora muitas mulheres com endometriose consigam engravidar naturalmente, a doença pode impactar de diferentes formas o processo reprodutivo:
Alteração anatômica: aderências e lesões podem comprometer o funcionamento das trompas de Falópio e dificultar o encontro entre óvulo e espermatozoide.
Inflamação pélvica crônica: a presença das lesões aumenta substâncias inflamatórias na pelve, prejudicando a qualidade dos óvulos e do ambiente reprodutivo.
Formação de cistos ovarianos (endometriomas): podem reduzir a reserva ovariana e afetar a ovulação.
Implantação embrionária dificultada: alterações no endométrio podem tornar o útero menos receptivo à fixação do embrião.
Sintomas que merecem atenção
Além da dificuldade em engravidar, a endometriose pode provocar:
Dores pélvicas intensas e persistentes.
Cólica menstrual incapacitante.
Dor durante ou após as relações sexuais.
Alterações intestinais ou urinárias durante o período menstrual.
Nem sempre a intensidade dos sintomas está diretamente relacionada ao grau da doença — algumas mulheres com formas avançadas podem ter poucos sintomas, enquanto outras apresentam dores severas mesmo em estágios iniciais.
Diagnóstico e tratamento
O diagnóstico envolve avaliação clínica detalhada e exames de imagem, como a ultrassonografia transvaginal e a ressonância magnética.
O tratamento depende do objetivo da paciente:
Controle dos sintomas: pode incluir medicamentos hormonais e analgésicos.
Foco na fertilidade: pode envolver cirurgia para remoção das lesões, técnicas de reprodução assistida (como fertilização in vitro) ou acompanhamento especializado.
Clínica Múltipla 2025 ©
Todos os direitos reservados
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